quinta-feira, 17 de março de 2011

ái há de haver


Sentado na frente dessa maquina
em um estado ordinario de consciência,
me ponho a procurar as aves pela janela
por onde o sol entra e esquenta minha fria espera
já são quase uma, e no relogio eu creio
pra passar o tempo eu leio, 
algo sobre um outro mundo 
me assusto com sussurros do ar, e me esfria a mão acreditar
nessa quase paranóia que me passa obscura a vista
me evita solidão,e me vive alegria
espante os males da vida
e solidão pegue o proximo trem pra bem longe
e evita a vinda de volta pra cá.

Nenhum comentário:

Postar um comentário