quinta-feira, 17 de março de 2011

ái há de haver


Sentado na frente dessa maquina
em um estado ordinario de consciência,
me ponho a procurar as aves pela janela
por onde o sol entra e esquenta minha fria espera
já são quase uma, e no relogio eu creio
pra passar o tempo eu leio, 
algo sobre um outro mundo 
me assusto com sussurros do ar, e me esfria a mão acreditar
nessa quase paranóia que me passa obscura a vista
me evita solidão,e me vive alegria
espante os males da vida
e solidão pegue o proximo trem pra bem longe
e evita a vinda de volta pra cá.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Despedida terra


certo casos como o acaso nem sempre são resolvidos
não se sabe ao certo como procede-los,
meu poema torto revele para mim 
o entendimento da vida, e assim,
me explica porque tanta gente sem culpa vive de miséria?
e se o que eu sou não é bom, me diga como ser e agir
ai no outro mundo, que não deve ser tão imundo 
quanto a cabeça dos velhos de terno.
de todo mal que vejo neles afim de teatrar a bondade humana
chega a ser tão fingido que me enoja enxerga-los
alguma coisa parece os iludir fazendo eles pensarem que esta tudo bem resolvido
quando nenhum porcento da coisa ta certo.
ah meu poema torto tu já me deixa tonto com tuas linhas quebradas
pudera você falar das coisas boas ai do outro mundo 
estou no 10°andar, mais já chego no 7°de intruso.